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Brasil Carinhoso é aposta do governo no futuro do país

Data da notícia: 16/05/2012
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[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20120517-21.jpg[/IMG] (Da redação) A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, disse na última terça-feira (15), no programa de rádio Bom Dia, Ministro, que com o Brasil Carinhoso o governo está apostando na melhoria do futuro do Brasil. A ação, lançada na última segunda-feira (14), faz parte do programa Brasil sem Miséria e vai atender famílias que vivem na extrema pobreza e têm crianças com até seis anos de idade. ?É importante entender que é nessa fase que as crianças têm o maior desenvolvimento, aprendem a entender o mundo, a se posicionar. Se a gente não alimentar bem essa criança, não der carinho e estímulo, perderemos uma oportunidade muito grande. É fundamental apostarmos no desenvolvimento de nossas crianças?, disse a ministra.
Segundo a ministra, a pobreza no Brasil se concentra, principalmente, na faixa etária que vai de zero a seis anos. ?A proteção social para os idosos é muito ampla no Brasil e já conseguiu alcançar a todos. A faixa etária mais desprotegida é a das crianças. É essa proteção que estamos garantindo com o Brasil Carinhoso?, enfatizou Campello.
Tereza destacou que a ação Brasil Carinhoso atuará em três grandes linhas: transferência de renda para as famílias pobres; investimento em educação, em especial na construção de creche; e saúde, com a suplementação de nutrientes para crianças.

[B]GARANTIA DE RENDA[/B] - O Bolsa Família será ampliado para garantir que a renda mínima de cada pessoa de família que tenha pelo menos uma criança com até seis anos seja superior a R$ 70 mensais. Na educação, o governo vai aumentar o número de vagas nas creches. A previsão é que, até 2014, sejam construídas 6.427 novas escolas de educação infantil, em todo o Brasil.
O Brasil carinhoso também prevê a suplementação nutricional das crianças, com a distribuição de vitamina A e sulfato ferroso. Será distribuído, ainda, remédio contra a asma, que é uma das principais causas de internação de crianças de até cinco anos no SUS. Com informações do Portal Planalto.

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